Os vigilantes fecharam a rua Gneral Rondon, em frente ao palácio do governo. O trânsito ficou interditado. O sindicato da categoria reivindica o pagamento dos trabalhadores que prestam serviço para o estado. São prestadores de serviço da empresa Amapá VIP, investigada pela operação Mãos Limpas da policia federal.
Durante três anos a Amapá Vip operou com contrato emergencial, na Secretaria de Educação. Desde o dia 17 de setembro o contrato foi rescindido para que a LMS, vencedora da licitação, assumisse os mil e cem postos de serviço. Para garantir o pagamento dos salários atrasados e direitos trabalhistas, os vigilantes das duas empresas ainda dividem os postos de serviço. O sindicato dos vigilantes foi chamado para conversar com representantes do governo.
Texto: Simone Guimarães.
Texto: Simone Guimarães.
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