Texto: Humberto Baía, de Oiapoque.
A construção da ponte binacional promete ser uma importante ligação comercial do Brasil com a Guiana Francesa e as Antilhas. A expectativa é que por ela passem diversos produtos e turistas nos dois sentidos. Mas o governo Francês tem dificultado esta relação. Atualmente os franceses atravessam a fronteira apenas com o passaporte. Já para os brasileiros entrarem na Guiana precisam enfrentar uma verdadeira maratona burocrática. Além do passaporte, é preciso procurar o consulado da França, em Brasília, para solicitar o visto de entrada no país.
A obra da ponte está pronta, mas as autoridades brasileiras ainda não definiram uma data para inauguração. É preciso a construção de prédios de fiscalização e controle de migração. Enquanto isso, a polícia francesa aperta o cerco, dificultando a circulação de brasileiros em San Jorge.
Esta semana as associações comerciais de San Jorge, no lado francês e de Oiapoque, junto com catraieiros, promovem um protesto. Durante toda a semana não haverá transporte de carga e passageiros entre as duas cidades.
Os catraieiros temem o fim das atividades deles depois da inauguração da ponte. Eles cobram das autoridades brasileiras uma indenização como forma de compensar anos de trabalho realizados na travessia da fronteira.
A construção da ponte binacional promete ser uma importante ligação comercial do Brasil com a Guiana Francesa e as Antilhas. A expectativa é que por ela passem diversos produtos e turistas nos dois sentidos. Mas o governo Francês tem dificultado esta relação. Atualmente os franceses atravessam a fronteira apenas com o passaporte. Já para os brasileiros entrarem na Guiana precisam enfrentar uma verdadeira maratona burocrática. Além do passaporte, é preciso procurar o consulado da França, em Brasília, para solicitar o visto de entrada no país.
A obra da ponte está pronta, mas as autoridades brasileiras ainda não definiram uma data para inauguração. É preciso a construção de prédios de fiscalização e controle de migração. Enquanto isso, a polícia francesa aperta o cerco, dificultando a circulação de brasileiros em San Jorge.
Esta semana as associações comerciais de San Jorge, no lado francês e de Oiapoque, junto com catraieiros, promovem um protesto. Durante toda a semana não haverá transporte de carga e passageiros entre as duas cidades.
Os catraieiros temem o fim das atividades deles depois da inauguração da ponte. Eles cobram das autoridades brasileiras uma indenização como forma de compensar anos de trabalho realizados na travessia da fronteira.
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