A campanha é fundamental para que o Instituto de Ordenamento Territorial do Estado tenha o controle da origem da madeira que é comercializada hoje no Amapá. Madeireiras que ficam localizadas nos canais das Pedrinhas e do Jandiá, no Igarapé da Fortaleza e das Mulheres são alvos da ação. Esses estabelecimentos foram chamados a comparecerem ao IMAP para se regularizarem.
Com a medida o Instituto quer ainda inibir o desmatamento e obter o controle sobre o mercado madeireiro local. Não se sabe, por exemplo, o número de empreendimentos existentes hoje no estado que comercializam madeira. 90% do produto comercializado em Macapá vêm do Pará, de maneira ilegal, afirma Paulo Couto, coordenador de meio ambiente.
A partir de segunda-feira as madeireiras que deixaram de fazer o procedimento serão notificadas pelo IMAP, após isso o Instituto começará as fiscalizações, com aplicação de autos de infração que podem chegar a R$ 150 mil.
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